Roteiro Pedestre pelo Património Arquitectónico
Itinerário
Duração: Um dia.
Hora de Partida: 9:00
Hora de Chegada: 17:00
Época aconselhada: Primavera, Verão
Distância: 6 km
Requisitos necessário: Boa preparação física
Modelo de Itinerário: Modelo de Stofower
Ponto de partida: Flores
Ponto de chegada: Senhora da Pena
Paragem: em pontos intermédios.
Numero de Participantes: Um grupo
Âmbito geográfico: Rural
Objectivo da viagem: Cultural.
Nota: Itinerário acompanhado por um guia.
Duração: Um dia.
Hora de Partida: 9:00
Hora de Chegada: 17:00
Época aconselhada: Primavera, Verão
Distância: 6 km
Requisitos necessário: Boa preparação física
Modelo de Itinerário: Modelo de Stofower
Ponto de partida: Flores
Ponto de chegada: Senhora da Pena
Paragem: em pontos intermédios.
Numero de Participantes: Um grupo
Âmbito geográfico: Rural
Objectivo da viagem: Cultural.
Nota: Itinerário acompanhado por um guia.
O ponto de encontro para a realização deste itinerário será na aldeia das Flores, que pertence à freguesia de Borbela, junto ao rio Corgo.
O percurso inicia-se na ponte romana de Piscais, a qual faz ligação entre as aldeias das Flores, e de Ponte. Neste local o Guia irá fazer uma abordagem sobre o monumento romano, entre 10 a15 minutos.
No fim da explicação, seguiremos, pela estrada Municipal que é de acentuada subida, em direcção à Capela de Santo Cabeço na aldeia de Ponte, onde chegaremos ao Cruzeiro da citada aldeia. De seguida viramos à esquerda andamos mais ou menos 100 metros, e cortamos à direita, por um caminho de terra batida. Seguimos em frente e, encontraremos a Capela de Santo Cabeço no cimo de um pequeno Monte. Nesse local o guia irá dar uma explicação sobre a Capela entre 10 a 15 minutos.
No fim da explicação, seguimos pelo mesmo caminho, mas em sentido contrário e, na saída do mesmo viramos à direita, e logo em frente aparece-nos a magnifica Capela romana de Nossa Senhora da Guadalupe, onde se fará uma paragem, entre 20 a 25 minutos, para podermos observar e ouvir a explicação sobre o monumento.
No fim da visita à Capela da Nossa Senhora da Guadalupe, retomemos a estrada municipal em direcção ao cruzeiro, seguindo em frente até ao primeiro cruzamento, onde viramos à direita, e entramos na estrada que liga Ponte à localidade de Compra. No início desta vamos fazer uma paragem no restaurante Lareira, durante 1:30 para almoçar e descansar um pouco.
Reiniciamos, novamente, o nosso percurso pela Estrada Nacional, que liga Vila Real a Murça. Passamos a aldeia da Bouça, e quando entramos na aldeia de Varge viramos no primeiro cruzamento à direita, abandonando a estrada nacional, e entramos na estrada municipal que nos levara até Mouçós.
Chegando a Mouçós vamos visitar a Igreja Matriz e a Capela da Senhora da Piedade. Do átrio da Igreja Matriz poderemos desfrutar de uma belíssima paisagem, sobre a cidade de Vila Real, sobre as Serras do Alvão, Marão e Montemor. Aqui
faremos uma paragem de 25 a 30 minutos, para uma explicação do guia.
No fim do tempo predefinido seguimos caminho pela estrada municipal, que passa pelas aldeias de Alfarves, Pena de Amigo, e Alvites, onde viramos à direita no segundo cruzamento. De seguida andamos, mais ou menos, 500 metros em frente, e iremo-nos deparar com o Santuário da Nossa Senhora da Pena, onde vamos ter mais ou menos 45 minutos até o transporte chegar para nos levar de regresso à cidade de Vila Real.
O percurso inicia-se na ponte romana de Piscais, a qual faz ligação entre as aldeias das Flores, e de Ponte. Neste local o Guia irá fazer uma abordagem sobre o monumento romano, entre 10 a15 minutos.
No fim da explicação, seguiremos, pela estrada Municipal que é de acentuada subida, em direcção à Capela de Santo Cabeço na aldeia de Ponte, onde chegaremos ao Cruzeiro da citada aldeia. De seguida viramos à esquerda andamos mais ou menos 100 metros, e cortamos à direita, por um caminho de terra batida. Seguimos em frente e, encontraremos a Capela de Santo Cabeço no cimo de um pequeno Monte. Nesse local o guia irá dar uma explicação sobre a Capela entre 10 a 15 minutos.
No fim da explicação, seguimos pelo mesmo caminho, mas em sentido contrário e, na saída do mesmo viramos à direita, e logo em frente aparece-nos a magnifica Capela romana de Nossa Senhora da Guadalupe, onde se fará uma paragem, entre 20 a 25 minutos, para podermos observar e ouvir a explicação sobre o monumento.
No fim da visita à Capela da Nossa Senhora da Guadalupe, retomemos a estrada municipal em direcção ao cruzeiro, seguindo em frente até ao primeiro cruzamento, onde viramos à direita, e entramos na estrada que liga Ponte à localidade de Compra. No início desta vamos fazer uma paragem no restaurante Lareira, durante 1:30 para almoçar e descansar um pouco.
Reiniciamos, novamente, o nosso percurso pela Estrada Nacional, que liga Vila Real a Murça. Passamos a aldeia da Bouça, e quando entramos na aldeia de Varge viramos no primeiro cruzamento à direita, abandonando a estrada nacional, e entramos na estrada municipal que nos levara até Mouçós.
Chegando a Mouçós vamos visitar a Igreja Matriz e a Capela da Senhora da Piedade. Do átrio da Igreja Matriz poderemos desfrutar de uma belíssima paisagem, sobre a cidade de Vila Real, sobre as Serras do Alvão, Marão e Montemor. Aqui
faremos uma paragem de 25 a 30 minutos, para uma explicação do guia.
No fim do tempo predefinido seguimos caminho pela estrada municipal, que passa pelas aldeias de Alfarves, Pena de Amigo, e Alvites, onde viramos à direita no segundo cruzamento. De seguida andamos, mais ou menos, 500 metros em frente, e iremo-nos deparar com o Santuário da Nossa Senhora da Pena, onde vamos ter mais ou menos 45 minutos até o transporte chegar para nos levar de regresso à cidade de Vila Real.
Festa da Nossa Senhora da Pena
No Segundo Domingo de Setembro realiza-se a festa da Nossa Senhora da Pena, no recinto da Nossa Senhora da Pena. Esta é, indubitavelmente , a mais famosa e concorrida do nosso Distrito e uma das mais importantes do Norte de Portugal. Por isso, ela é a “menina dos olhos” da Freguesia de Mouçós. É ela que galvaniza os moradores de pequenas povoações, a meter mãos à obra a uma tarefa tão arrojada e complexa.
É ela que disponibiliza a Freguesia inteira a abrir os cordões à bolsa, para ajudar a cobrir as fabulosas verbas dum orçamento de milhões, e arrasta em grande número, forasteiros de todos os pontos do País e até do estrangeiro. É nela que se reza e canta, que se cimentam amizades e fazem negócios, se cumprem promessas, e se renovam esperanças para enfrentar o futuro.
Não se sabe ao certo quando ela começou, mas sabe-se que é antiquíssima, e que já se realizava antes de 1752, até antes de existir a actual Capela, que começou a ser construída em 1755. Por isso deve ser tão antiga como a capela velha, o que nos permite admitir, que deve ter mais de trezentos anos de existência.
Começa na sexta-feira com a procissão de velas, seguida de várias diversões. Continua no Sábado com a feira anual de gado, corridas pedestres e corridas de cavalos. Prolonga-se no Domingo, o dia principal, com a missa solene ao meio dia; actuação de ranchos folclóricos, a majestosa procissão, ao fim da tarde, a actuação de valiosos Conjuntos, Bandas de Música e finalmente o copioso lançamento do fogo de artifício. E termina na segunda-feira com o convívio dos habitantes da freguesia.
Mas de todo este programa, tão rico e variado, o ponto mais alto e inquestionavelmente, é o da deslumbrante e grandiosa procissão. Nela desfilam compassadamente centenas de figuras alegóricas, alternando com uma dúzia de andores, cada qual com o seu santo.
E atrás de todos eles, junto da banda musical, destaca-se o andor da Senhora, uma autêntica obra de arte, que impressionapelas suas linhas esbeltas, pelas suas cores harmoniosas, e sobretudo pela sua altura descomunal que atinge 22 metros em ombros de altura e 12 de largura. É um verdadeiro colosso que precisa de cinquenta homens bem possantes para o transportarem aos ombros e para o segurarem com cordas, afim de não tombar sobre os mirones que se aglomeram ao longo de trajecto da procissão e assistem boquiabertas à sua passagem. É o ex-libris da festa e único em Portugal.
É ela que disponibiliza a Freguesia inteira a abrir os cordões à bolsa, para ajudar a cobrir as fabulosas verbas dum orçamento de milhões, e arrasta em grande número, forasteiros de todos os pontos do País e até do estrangeiro. É nela que se reza e canta, que se cimentam amizades e fazem negócios, se cumprem promessas, e se renovam esperanças para enfrentar o futuro.
Não se sabe ao certo quando ela começou, mas sabe-se que é antiquíssima, e que já se realizava antes de 1752, até antes de existir a actual Capela, que começou a ser construída em 1755. Por isso deve ser tão antiga como a capela velha, o que nos permite admitir, que deve ter mais de trezentos anos de existência.
Começa na sexta-feira com a procissão de velas, seguida de várias diversões. Continua no Sábado com a feira anual de gado, corridas pedestres e corridas de cavalos. Prolonga-se no Domingo, o dia principal, com a missa solene ao meio dia; actuação de ranchos folclóricos, a majestosa procissão, ao fim da tarde, a actuação de valiosos Conjuntos, Bandas de Música e finalmente o copioso lançamento do fogo de artifício. E termina na segunda-feira com o convívio dos habitantes da freguesia.
Mas de todo este programa, tão rico e variado, o ponto mais alto e inquestionavelmente, é o da deslumbrante e grandiosa procissão. Nela desfilam compassadamente centenas de figuras alegóricas, alternando com uma dúzia de andores, cada qual com o seu santo.
E atrás de todos eles, junto da banda musical, destaca-se o andor da Senhora, uma autêntica obra de arte, que impressionapelas suas linhas esbeltas, pelas suas cores harmoniosas, e sobretudo pela sua altura descomunal que atinge 22 metros em ombros de altura e 12 de largura. É um verdadeiro colosso que precisa de cinquenta homens bem possantes para o transportarem aos ombros e para o segurarem com cordas, afim de não tombar sobre os mirones que se aglomeram ao longo de trajecto da procissão e assistem boquiabertas à sua passagem. É o ex-libris da festa e único em Portugal.
Santuário da Nossa Senhora da Pena
Em Mouçós entre as localidades de Alvites e Sequeiros, as povoações mais próximas, ergue-se mais uma capela, com invocação a Nossa Senhora da Pena que, se não tem a seu favor a antiguidade das anteriores, as supera em beleza arquitectónica.
No mesmo lugar em que ela se encontra, houve antes uma outra, muito exígua e rudimentar, também dedicada à Senhora da Pena, já nesta ermida se venerava a Senhora da Pena com uma festa anual que atraia numerosos forasteiros. E foi precisamente, numa dessas festas que, segundo a tradição, surgiu um acontecimento maravilhoso que deu origem à capela actual.
O santuário de Nossa Senhora da Pena é, datado do século XVIII.
É também uma grande beleza arquitectónica. Atrai muitos visitantes quer da região quer fora dela. Não se sabe quem foi o seu fundador. Diz-se apenas que e Senhora é advogada defensora daqueles que a ela se chamam para os livrar das penas do inferno.
No mesmo lugar em que ela se encontra, houve antes uma outra, muito exígua e rudimentar, também dedicada à Senhora da Pena, já nesta ermida se venerava a Senhora da Pena com uma festa anual que atraia numerosos forasteiros. E foi precisamente, numa dessas festas que, segundo a tradição, surgiu um acontecimento maravilhoso que deu origem à capela actual.
O santuário de Nossa Senhora da Pena é, datado do século XVIII.
É também uma grande beleza arquitectónica. Atrai muitos visitantes quer da região quer fora dela. Não se sabe quem foi o seu fundador. Diz-se apenas que e Senhora é advogada defensora daqueles que a ela se chamam para os livrar das penas do inferno.
Património Arquitectónico
A Freguesia de Mouçós é bastante rica em termos Arquitectónicos. Para quem passa na Freguesia de Mouçós bastante curioso, se oferecem à vista: a Ponte de Piscais, a Capela de Nossa Senhora da Guadalupe em Ponte, o Cruzeiro de Ponte, a Capela da Senhora do Santo Cabeço, Capela e a Casa de São Paio na Quinta de São Paio, a igreja Matriz, encostada a esta encontra-se a Capela da Nossa Senhora da Piedade, o Cruzeiro de Mouçós, o Santuário da Nossa Senhora da Pena, o Cruzeiro e o Fontanário no recinto Da Nossa Senhora da Pena, e o Cruzeiro em Sanguinhedo, entre outros.
Ponte Piscais
Foi construída a ordens dos reis Filipes de Espanha, quando também foram reis de Portugal. É um monumento elegante, com quatro arcos e três talhamares.
A ponte romana de Piscais faz ligação entre o termo de ponte e Flores, aldeia pertencente à Freguesia de Borbela. Sob ela passa o rio Corgo que no seu curso normal se vai aproximando de Vila Real.
Capela Nossa Senhora da Guadalupe
É um templo do último quartel do século XV. A circunstância de ter sempre escassez de meios conservou-lhe a beleza e unidade primitivas. O conjunto é românico, mas a porta da fachada principal e o arco cruzeiro já pertencem ao gótico. A cor um tanto rósea do granito, realçada por coloridos líguines, a abundância de e a elegante cachorrada, dão ao conjunto um toque de excepcional beleza. A faixa lacrimal e os cachorros que vão de um lado ao outro dos alçados laterais quebram-lhes a monotonia. O brasão eclesiástico exibido no exterior da parede fundeira da capela-mor é o selo de origem, testemunho em que a obra foi mandada erigir pelo abade de Mouçós.
Capela da Senhora do Santo Cabeço
Perto da Capela de Nossa Senhora da Guadalupe, num monte um pouco mais alto, chamado Monte Cabeço, encontra-se uma pequena ermida chamada, por isso, capela do Santo Cabeço, que tem como Padroeira Nossa Senhora da Graça.
Capela Nossa Senhora Da Piedade
Encostada à igreja Matriz, do lado norte, está esta capela que foi mandada construir pelo primeiro Abade, Fernão de Brito, para sua sepultura.Para iluminar a capela, há apenas três pequenas frestas rectangulares: duas voltadas a norte e uma voltada a nascente.
No exterior na parede voltada a norte, há uma cachorrada de figuras exóticas; e na parede voltada a nascente, um nicho com a imagem de Nossa Senhora da Piedade. No interior no centro da capela, ergue-se o sarcófago do fundador, o Abade Fernão de Brito.
Encostada à igreja Matriz, do lado norte, está esta capela que foi mandada construir pelo primeiro Abade, Fernão de Brito, para sua sepultura.Para iluminar a capela, há apenas três pequenas frestas rectangulares: duas voltadas a norte e uma voltada a nascente.
No exterior na parede voltada a norte, há uma cachorrada de figuras exóticas; e na parede voltada a nascente, um nicho com a imagem de Nossa Senhora da Piedade. No interior no centro da capela, ergue-se o sarcófago do fundador, o Abade Fernão de Brito.
Capela Nossa Senhora da Pena
Tem a marca de Nicolau Nazoni, famoso arquitecto bem conhecido no norte do País. Da sua majestosa imponência sobressaem exteriormente as harmoniosas colunas que ladeiam a porta principal; as delicadas volutas e graciosas conchas que ornamentam o centro da fachada; o óculo trilobado que dá luz para o coro; o nicho artístico onde está a imagem de Nossa Senhora; e uma cruz, de superfície boleada, que remata o topo da frontaria.
Tem a marca de Nicolau Nazoni, famoso arquitecto bem conhecido no norte do País. Da sua majestosa imponência sobressaem exteriormente as harmoniosas colunas que ladeiam a porta principal; as delicadas volutas e graciosas conchas que ornamentam o centro da fachada; o óculo trilobado que dá luz para o coro; o nicho artístico onde está a imagem de Nossa Senhora; e uma cruz, de superfície boleada, que remata o topo da frontaria.
Freguesia de Mouçós
A freguesia de Mouçós pertence ao Distrito, Concelho e Diocese de Vila Real e fica situada a 5 km a ND da sede do concelho. É constituída por 20 localidades; Lage, Lagares, Sanguinhedo, Aboboleira, Jorjais, Sigarrosa, Ponte, Piscais, Bouça da Raposa, Compra, Bouça, Varge, Alfarves, Pena de Amigo, Tojais, Sequeiros, Magarelos, Alvites, Merouços, Abambres-Gar, maioritariamente rurais.
A antiga Freguesia de Mouçós foi uma reitoria da apresentação da Casa do Infantado. Antes, fora abadia até ao tempo do Marquês de Vila Real, D. Miguel de Meneses que, por bulas apostólicos, a reduziu a reitoria. Funcionaram nesta paróquia quatro confrarias: a de Nossa Senhora, a do S. Nome de Jesus, a do Mártir S. Sebastião e a de S. Gonçalo. Este funcionamento, também, a irmandade do Divino Salvador, que é hoje o protector da Freguesia.
Pertenceu à Arquidiocese de Braga até 1922, ano em que foi criada a Diocese de Vila Real. Antigamente os seus limites geográficos eram muito mais extensos do que os actuais, sobretudo a norte, onde se estendia até as freguesias de Telões e de Vreia de Jales, incluía a freguesia de S. Tomé.
Origem do seu nome, segundo a tradição local, aliás apadrinhada por muitos pretensos filólogos, o topónimo Mouçós teve origem nas duas palavras latinas “mous solus” que significa um monte só ou só monte. A enciclopédia Luso-Brasileira diz que Mouçós surge em 1220 com os nomes Boucoos, Baucoos e Bouzoos, e em 1258 como paróquia de Mouzoos.
Portanto segundo este documento, o primeiro nome da Freguesia foi Boucoos ou Bouçós e o segundo Mouzoos. A freguesia teve dois nomes: Bouçós e Mouçós. Bouçós foi o primeiro e Mouçós o ultimo. Pode-se, pois, deduzir que Mouçós derivou de Bouçós e não de “mous solus”, que aliás não tem justificação possível, numa altura em que o povo já não falava nem compreendia a língua latina.
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