No Segundo Domingo de Setembro realiza-se a festa da Nossa Senhora da Pena, no recinto da Nossa Senhora da Pena. Esta é, indubitavelmente , a mais famosa e concorrida do nosso Distrito e uma das mais importantes do Norte de Portugal. Por isso, ela é a “menina dos olhos” da Freguesia de Mouçós. É ela que galvaniza os moradores de pequenas povoações, a meter mãos à obra a uma tarefa tão arrojada e complexa.
É ela que disponibiliza a Freguesia inteira a abrir os cordões à bolsa, para ajudar a cobrir as fabulosas verbas dum orçamento de milhões, e arrasta em grande número, forasteiros de todos os pontos do País e até do estrangeiro. É nela que se reza e canta, que se cimentam amizades e fazem negócios, se cumprem promessas, e se renovam esperanças para enfrentar o futuro.
Não se sabe ao certo quando ela começou, mas sabe-se que é antiquíssima, e que já se realizava antes de 1752, até antes de existir a actual Capela, que começou a ser construída em 1755. Por isso deve ser tão antiga como a capela velha, o que nos permite admitir, que deve ter mais de trezentos anos de existência.
Começa na sexta-feira com a procissão de velas, seguida de várias diversões. Continua no Sábado com a feira anual de gado, corridas pedestres e corridas de cavalos. Prolonga-se no Domingo, o dia principal, com a missa solene ao meio dia; actuação de ranchos folclóricos, a majestosa procissão, ao fim da tarde, a actuação de valiosos Conjuntos, Bandas de Música e finalmente o copioso lançamento do fogo de artifício. E termina na segunda-feira com o convívio dos habitantes da freguesia.
Mas de todo este programa, tão rico e variado, o ponto mais alto e inquestionavelmente, é o da deslumbrante e grandiosa procissão. Nela desfilam compassadamente centenas de figuras alegóricas, alternando com uma dúzia de andores, cada qual com o seu santo.
E atrás de todos eles, junto da banda musical, destaca-se o andor da Senhora, uma autêntica obra de arte, que impressionapelas suas linhas esbeltas, pelas suas cores harmoniosas, e sobretudo pela sua altura descomunal que atinge 22 metros em ombros de altura e 12 de largura. É um verdadeiro colosso que precisa de cinquenta homens bem possantes para o transportarem aos ombros e para o segurarem com cordas, afim de não tombar sobre os mirones que se aglomeram ao longo de trajecto da procissão e assistem boquiabertas à sua passagem. É o ex-libris da festa e único em Portugal.
É ela que disponibiliza a Freguesia inteira a abrir os cordões à bolsa, para ajudar a cobrir as fabulosas verbas dum orçamento de milhões, e arrasta em grande número, forasteiros de todos os pontos do País e até do estrangeiro. É nela que se reza e canta, que se cimentam amizades e fazem negócios, se cumprem promessas, e se renovam esperanças para enfrentar o futuro.
Não se sabe ao certo quando ela começou, mas sabe-se que é antiquíssima, e que já se realizava antes de 1752, até antes de existir a actual Capela, que começou a ser construída em 1755. Por isso deve ser tão antiga como a capela velha, o que nos permite admitir, que deve ter mais de trezentos anos de existência.
Começa na sexta-feira com a procissão de velas, seguida de várias diversões. Continua no Sábado com a feira anual de gado, corridas pedestres e corridas de cavalos. Prolonga-se no Domingo, o dia principal, com a missa solene ao meio dia; actuação de ranchos folclóricos, a majestosa procissão, ao fim da tarde, a actuação de valiosos Conjuntos, Bandas de Música e finalmente o copioso lançamento do fogo de artifício. E termina na segunda-feira com o convívio dos habitantes da freguesia.
Mas de todo este programa, tão rico e variado, o ponto mais alto e inquestionavelmente, é o da deslumbrante e grandiosa procissão. Nela desfilam compassadamente centenas de figuras alegóricas, alternando com uma dúzia de andores, cada qual com o seu santo.
E atrás de todos eles, junto da banda musical, destaca-se o andor da Senhora, uma autêntica obra de arte, que impressionapelas suas linhas esbeltas, pelas suas cores harmoniosas, e sobretudo pela sua altura descomunal que atinge 22 metros em ombros de altura e 12 de largura. É um verdadeiro colosso que precisa de cinquenta homens bem possantes para o transportarem aos ombros e para o segurarem com cordas, afim de não tombar sobre os mirones que se aglomeram ao longo de trajecto da procissão e assistem boquiabertas à sua passagem. É o ex-libris da festa e único em Portugal.
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